Ângelo Freire define-se hoje como guitarrista acompanhador de Fado, categoria onde muito cedo ganhou destaque. Na linha dos mais brilhantes guitarristas, como José Nunes ou Armandinho, trabalha o acompanhamento do Fado tradicional com uma linguagem própria e de técnica apurada. É um facto. Habitualmente partilha o palco com nomes como Mariza ou Ana Moura, em Portugal e no estrangeiro, e apresenta-se também em nome próprio. Trata-se de um trabalho pessoal cujo repertório assenta no Fado (nas suas raízes) e na nobre arte de acompanhar. Muito atinadinho e certinho.
Ângelo Freire na mesma corda frásica do compadre Jorge Fernando, é boa onda!
Joka Trindade
(José Carlos Trindade)
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